segunda-feira, 7 de novembro de 2016
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
domingo, 17 de julho de 2016
RESENHA de Dany Fernandez para "Dragões de Titânia – A Maldição dos Templos"
O povo da Pensão da Adria está de volta, mais quizumbeiro, atrapalhado e azarado do que nunca. Depois dos acontecimentos do livro 3, e do sonho misturado com viagem no tempo, o mago Khosta está cabreiro, pensando em como evitar aquela lambança toda que está por vir. Ou que ele acredita estar por vir.
Enquanto isso, no respeitável senado de Titânia, os astutos senadores confabulam contra os heróis da cidade, distorcendo suas atitudes e levantando a hipótese absurda de que são os Dragões de Titânia o verdadeiro perigo para o império ― Nesse exato momento do livro ergui minha sobrancelha. Hunhum, sei. Senta lá Claudia que tem caroço nesse angu ― Como se todos aqueles babacas de toga estivessem fazendo algo de útil.
Enquanto isso, acredite se quiser, uma praga está se espalhando pelas fazendas e vilas ao redor de Titânia, apodrecendo a terra, comendo gente e cortando o fluxo de alimentos para a capital do mundo.
Como se não bastassem seus próprios problemas, O grupo de amigos passa a sofrer misteriosamente diversos tipos de perseguição, desde aumento de impostos sobre a Pensão da Adria, até acusação por crimes que não cometeram.
A coisa chega num ponto insuportável em que os Dragões precisarão se dividir mais uma vez para resolver a bagunça desse volume.
Para quem já vem acompanhando a série, algumas surpresas especiais e muito bem humoradas estão recheando o livro. Destaque também para o desenvolvimento do que eu chamo de “núcleo teen” da pensão da Adria: Chester, Cristal Negro, Bronko e Allene. Os adolescentes da família, passam por poucas e boas para realizar a missão que lhes foi designada quando os adultos tiveram que sair para salvar o mundo e seus próprios traseiros.
Os holofotes dessa vez caíram sobre Shokozug, que passa por experiências assombrosas (não é a toa que é ele quem ilustra a capa desse volume). Se a palavra “assombrosa” te lembrou assombração, posso lhe dizer que está no caminho certo.
Shokozug costumava ser meu guerreiro favorito até eu perceber que a mulherada o apreciava. Nem sei o motivo dessa babação toda em cima dele. Só porque o Shoko é um guerreiro lindo, alto, de madeixas longas e branquinhas, mal encarado, paranoico, misterioso e caladão? Tisc. Ainda um pouco a contra gosto, admito fazer parte do fã clube das shokozuguetes.
Foi simplesmente incrível conferir mais uma vez o talento que Renato Rodrigues tem para coordenar tantos grupos de personagens ao mesmo tempo, em cenários diferentes e ações distintas. Cada vez que leio um novo volume dessa série meu queixo cai e me pergunto que bruxaria esse cara domina, para manter tantos personagens com suas próprias vozes e personalidades. É um mistério que permanecerá oculto na cachola desse escritor, disso eu tenho certeza.
Uma coisa que senti falta, é que nesse livro não surgiu nenhuma arma mágica nova. Fiquei chupando dedo, aguardando o surgimento de, sei lá, uma corda inteligente, braceletes super incríveis iguais aos da Mulher Maravilha, alguma coisa assim.
O livro todo traz um climão tenso, permeado por ótimas tiradas de humor, que aliás, é o forte da série. O mundo está acabando em Titânia, mas sempre haverá um motivo para rir, e esse é com certeza, um dos motivos para eu aguardar ansiosa por cada novo volume.
O desfecho desse livro foi bem, hun... inesperado. Nem nas minhas mais loucas teorias conspiratórias e devaneios demoníacos eu pensaria em algo assim. E por falar em demônio, guarde bem o nome Balzul.
Leitura mega recomendadíssima para quem já leu os outros livros da série, para que não conhece os Dragões de Titânia e para quem está a fim de ler um livro de fantasia com personagens humanos e hilários.
Chegou agora e não entendeu lhufas?
Relaxa e confira as resenhas anteriores do BARATO LITERÁRIO!
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segunda-feira, 20 de junho de 2016
RESENHA A maldição dos templos DA ISABELLE BRUM
Os dragões de Titânia "atacam" novamente! Após descobrirem quem era a misteriosa dama da montanha e algumas questões sobre as doze armas mágicas - quais são e quem as fez -, além de surpresas sobre a Ilha do Destino, nossos intrépidos aventureiros estão de volta (agora enfim reunidos na sede do grupo, a Pensão da Adria) e prontos para novas missões. Com o outrora amigo Cronus de volta ao grupo, acompanhado de sua protegida, a elfa Cristal Negro, novas aventuras aguardam serem exploradas pelos heróis.
Enquanto isso, o mago Khosta, ainda preocupado com o misterioso sonho "premonitório" que tivera, não cansa em buscar informações que esclareçam se o tal sonho tem ou não relação com o futuro dele e dos amigos (o que ele mais teme que seja verdade).
Além de Cronus e Khosta, outros personagens ganham destaque neste volume da série. Shokozug, mais enigmático do que nunca, provará seu valor ao longo da trama, além da "nova geração" dos Dragões de Titânia composta por Chester (o jovem aprendiz de Khosta), Allene (filha postiça de Tellus), Cristal Negro (a elfa cinísia protegida e protetora de Cronus) e Bronko (sobrinho de Sylvester), que se mostrará cada vez mais necessária ao sucesso efetivo do grupo de heróis.
Depois de cumprir pequenas missões, chega a hora do grupo enfrentar uma terrível praga que assolará todo o reino, e para isso a união deles será mais do que nunca necessária para que resolvam mais este problema, que aparenta ser uma conspiração entre pessoas importantes e com fins sórdidos.
"Mas nada fica para trás, Khosta sabia que não, e às vezes se aproveitava disso. Sabia que onde há uma luta entre dois bobos, há sempre algum esperto ganhando dinheiro. De onde estava, viu um dos senadores cochichando e sinalizando para algum outro homem que fazia anotações muito familiares. [...]" (Renato Rodrigues, p.44)Com as doses certas de aventuras, emoção, tensão (muita!) e o inconfundível humor presente nos livros anteriores da série, Os dragões de Titânia: A maldição dos templos é uma leitura imperdível!
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
VLOG ALCATEIA #74 - Melhores e Piores Filmes de 2015
Eu, Eddie Van Feu e Antero Leivas falamos rapidão, rapidão, de nosso filmecos favoritos no ano que passou...
E também espinaframos um. Qual você acha que foi?
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